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Religião, Política e o Espiritismo


Capítulo do livro Educação e Espiritualidade - Interfaces e Perspectivas (Ed.Comenius) onde o autor faz uma leitura filosófica entre o espiritismo e o pensamento político.



Tradicionalmente, as religiões se apresentam como alheias ao fenômeno político. Consideram que os desígnios que conformam a sociedade são divinos, não restando aos homens senão a aceitação de tais situações. Em alguns casos, chama-se por política, nas religiões, uma mera obtenção de cargos políticos e estatais em nome de uma pretensa melhor moralidade do religioso. Quase sempre, o discurso e a prática política dos religiosos têm sido conservadores, legitimando as injustiças sociais em nome de uma vontade divina. Mas a racionalidade contemporânea, que é secular, isto é, independente dos dogmas das religiões, e o Espiritismo, como um movimento advindo dessa mesma racionalidade moderna, apresentarão um caráter progressista e transformador da questão da política. Conhecer tal natureza racional e progressista da razão contemporânea é fundamental para a superação da miséria das opções políticas atuais.


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