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Conceito de Criança: de Platão a Pestalozzi


No mundo contemporâneo, pós-moderno, há uma aclamação geral de morte: à morte de Deus, declarada por Nietzsche, no virar do século XIX para o XX, sucederam-se várias mortes: a morte do sujeito histórico, social, moral e espiritual, a morte das utopias, das ciências… E temos o anúncio de uma outra morte: a da infância e, consequentemente, da educação. Em duas obras sucessivas O desaparecimento da Infância e O fim da Educação, o jornalista e educador americano Neil Postman sinaliza esta morte na sociedade de massa, onde a tecnologia roubou o lugar da cultura e o espetáculo tirou a reflexão de cena, pelo impacto dos meios de comunicação de massa. Segundo Philippe Ariès, que inspirou Postman em sua análise, o conceito de infância é relativamente novo na história ocidental. Durante a Idade Média, a criança era um adulto em miniatura, vivia junto aos adultos, participando de jogos de azar, de jogos sexuais, dos trabalhos cotidianos, da vida religiosa… Para Ariès, apenas no século XVII, começa a surgir o que hoje nos parece mais adequado a essa fase: uma certa proteção do mundo adulto.


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